Linda tela reprodução de O Semeador de Van Gogh, para decorar.
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Vincent van Gogh pintou dezenas de campos de trigo, no âmbito dos seus estudos sobre sermões religiosos, conexão com a natureza, apreciação de trabalhadores agrícolas e desejo de proporcionar conforto aos outros. Os trabalhos relacionados com os campos de trigo mostram a sua progressão como artista, dos monótonos feixes de trigo feitos em 1885 na Holanda para as coloridas pinturas de Arles, Saint-Rémy e Auvers-sur-Oise na França rural. Para além dos campos de trigo, também os semeadores apresentam um papel de destaque na sua obra.
Vincent Van Gogh conheceu a obra de Jean-François Millet aos 22 anos, pouco tempo após a morte do artista. Durante toda a vida Vincent revelou uma admiração por Millet e realizou dezenas de reinterpretações dos seus quadros. “O Semeador” era a sua obra favorita, e Vang Gogh realizou pelo menos oito releituras da mesma. Escreveu mais tarde ao seu irmão Theo afirmando que qualquer uma das suas releituras jamais seria capaz de alcançar o efeito dramático do original de Millet.
“O Semeador”, a versão de Van Gogh, foi pintada em Arles, sul da França, no ano de 1888. Van Gogh sempre acreditou na pintura como uma forma de religião. Através das suas obras, pretendia comover o público, deslumbrando-o com o colorido e vivacidade da natureza. A alegria é a comunhão total entre o homem e o seu meio.
Assim, o camponês honesto e trabalhador parece flutuar num tapete de cores. Há um caminho no centro da composição, que o camponês ignora. Há alguns poucos corvos, que parecem afastar-se, voando para longe. Um sol eléctrico e fulgurante ilumina a cena.
Embora tenha estudado o impressionismo francês, Vincent interessa-se pelo poder expressivo das cores, e não os efeitos da luz sobre a paisagem. Dos impressionistas, preserva o gosto pelas cores puras e pinceladas desassociadas. Também, a preferência pelas combinações entre cores complementares – no caso, o azul e o amarelo.
Fontes:Van Gogh Museum
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